palavras do meu filho: "mamãe esse é um Y"
Árvores
QUANDO COMEÇEI A FOTÓGRAFAR IMAGINEI O QUE ESCREVERIA PARA DESCREVER ESSAS IMAGENS, MAS ALÍ ESTAVA UM ESPETÁCULO GRATUÍTO QUE NÃO PRECISAVA DE PALAVRAS PARA SEREM DESCRITAS.
Quatro???????????
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Janela da alma
A análise de “janela da alma” é um documentário que nos faz refletir como a deficiência visual proporciona outro tipo de visão, fazendo com que o espectador possa ter diversos olhares para uma só perspectiva. Como a deficiência, da miopia ou da cegueira total gera o medo, a vergonha que os portadores têm em relação aos demais (não portadores) e de como essas pessoas com deficiência visual podem vencer tais barreiras e incômodos, construindo assim um aprendizado mútuo. O documentário muito bem feito com atores, cineastas, compositores que se vêem como pessoas normais, que trabalham que se mostram e revelam o seu aspecto relacionado à visão. O título do documentário mostra pessoas de varias nacionalidades e isso faz com que o filme mostre pensamentos de diversas culturas. Além disso, mostra os diferentes pontos de vista das pessoas com estilos de vida diversos. O personagem mais interessante era o fotógrafo que vê o mundo através da sua câmera ainda que ele seja cego. O filme é um ótimo exemplo para nos mostrar que a visão não depende somente dos olhos materiais, mas mais sim do nosso interior que se expõe quando a janela se fecha.
Annie Leibovitz - A Vida Através das Lentes
Annie Leibovitz foi responsável pelo registro de muitas imagens consideradas das mais famosas e belas dos últimos 30 anos e por isso é uma das mais influentes fotógrafas do mundo. Uma das características do trabalho de Annie é o fato de retratar momentos das celebridades. Escolhi esta foto por toda a história que a envolve. Com sua sensibilidade, a fotógrafa captou um momento que não precisou de palavras pois podemos identificar com o sentimento a mensagem dessa imagem. Além de ter realizado trabalhos para as revista Vogue e Rolling Stone, ainda retratou a história triste da guerra de Sarajevo onde foi morar com sua familia. Por ter sido responsável por trabalhos dessa grandiosidade, é uma profissional respeitada e conseguiu, hoje, estar no topo.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Tiago Santana
"Primeiro é preciso pensar no respeito com o outro. Na maioria dos lugares que eu vou fotografar, bastante no interior, as pessoas te recebem quase como que você fosse da família. Você é muito bem recebido. E chega a ficar até assustado. Então, a partir do momento que as pessoas se abrem, abrem a casa, o coração, a vida, você também tem que ter muito cuidado. Tem que ser recíproco, você também tem que corresponder. Então, no fundo, esse diálogo, a coisa de conversar, é fundamental”
Tiago Santana
Joazeiro do Norte, para quem não conhece, é um celeiro de cultura popular, arte popular, de grupos folclóricos. Sem falar na questão da religiosidade, das romarias em si. É uma coisa muito rica, e isso influenciou muito na minha infância”.
Tiago Santana
“Através de um evento de fotografia promovido pela Funarte - Semanas Nacionais de Fotografia – foi que eu percebi que existiam pessoas discutindo fotografia, pensando fotografia. Aí isso me despertou mais ainda para esse universo. Então eu fui, aos poucos, deixando a Engenharia e mergulhando realmente de cabeça na fotografia. E com o objetivo principal de fazer um trabalho sobre aquele meu desejo maior, sobre aquele universo de Juazeiro do Norte, onde eu nasci”.
Tiago Santana
Tiago Santana é natural de Crato, município localizado no interior do Ceará, vizinho a Juazeiro do Norte. E foi em meio a esse universo de religiosidade, muito em função da romaria do Padre Cícero, que Santana iniciou o seu envolvimento com a fotografia.
Angela Berlinde
Tem o seu trabalho representado nas galerias Mário Sequeira em Braga, Mosteiro de S. Martinho de Tibães-Braga, Museu da Imagem e do Som de Fortaleza. Brasil, Museu de Arte contemporânea, Dragão do Mar - Brasil, Fotographic Museum of Amsterdam, Holanda.
Angela Berlinde
A fotografia permiti que outros possam ter um olhar crítico sobre o nosso trabalho, de forma a que todos possamos fazer mais e melhor. Caúla
Angela Berlinde
Nascida a 25 de Outubro de 1975, Ângela Mendes Ferreira é portuguesa, reside em Braga e trabalha no Porto. É Mestre em Multimedia e Novas Tecnologias pela Escola de Belas Artes de Utrecht- Holanda e Licenciada em Direito pela Universidade do Minho em Braga, onde exerceu Advocacia e cursou Fotografia.
Chico Albuquerque
Antes de fazer uma tomada ele riscava num papel o queele queria. Fazia a divisão do retângulo. Vi então que era
necessário ter uma noção de estética para fotografar direito."
Chico Albuquerque
"…uma vez, um teórico da fotografia,
até de forma pejorativa, disse que havia muito de Orson Welles
em minhas fotos. É claro que tem. Todos somos influenciados por
outras pessoas. Ninguém cria nada do nada". (2)
em minhas fotos. É claro que tem. Todos somos influenciados por
outras pessoas. Ninguém cria nada do nada". (2)
Chico Albuquerque
Chico Albuquerque
O primeiro contato com a fotografia se deu aos 15 anos, através do cinema, quando realizou um documentário de curta-metragem junto com seu pai, cinegrafista amador. Em 1934 profissionalizou-se como fotógrafo retratista no estúdio montado por sua família em Fortaleza.
Chico Albuquerque
Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1917, e morreu em 2000, namesma cidade. Iniciou sua carreira fotográfica em sua terra natal,
por influência do seu pai que montou um estúdio onde ele
começou a trabalhar como fotógrafo
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Pierre Verger
No ano de 1932 foi um ano decisivo na sua vida: Aprendeu um oficil - A fotografia - e descobriu uma paixão - as viagens.
Em seus ultimos anos de vida, a sua grande preocupação passou a ser disponobilizar as suas pesquisas a um numéro maior de pessoas e garantir a sobrevivência do seu acervo.
Pierre Verger, nasceu em Paris no di 
vida convencional para as pessoas de sua classe social até a idade de 30 manos. Passou 14 anos de sua vida viajando ao redor do mundo, sobrevivendo exclusivamente de fotógrafia.
A maior parte do seu material fotógrafico era feito em preto e branco, pois ele dizia que o colorido tirava o foco da cena e das pessoas e levava para as cores que ali estavam.
"A sensação de que existia um vasto mundo não me saia da cabeça e o desejo de ir ve-lo me levava em direção a outros horizontes"
Nomáde, Verger nunca 
deixou de ser,
deixou de ser, mesmo tendo encontrado um rumo. A história, costumes e, principalmente, a religião praticada pelos os povos iorubas, e suas descendentes, na Africa Ocidental e na Bahia passaram a ser os temas centrais de suas pesquisas e suas obras.
